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   Na tão defendida teoria da evolução afirma-se que os seres vivos possuem um ancestral em comum. Daquele ancestral a vida evoluiu até chegar em nossos dias. Não tenho dúvidas de que a "evolução" é real, pois nada neste mundo surge já pronto e adulto como num passe de mágica, pois uma insignificante semente se desenvolve até chegar a ser uma grande árvore. De um simples esperma que só pode ser visto por microscópio, quando o mesmo encontra-se com o óvulo feminino, se desenvolve, e aos poucos forma um ser humano. Assim, tudo na natureza provém de uma pequenina "semente" que pelo visto já vem codificada para crescer e se desenvolver até chegar na fase adulta.

   Estamos diante de uma "evolução" quando lemos em Gênesis que Deus "formou o homem do pó da terra". Isto aconteceu no tempo e no espaço, e assim, requer um processo de começo, meio e fim na formação do homem. A isto chamo de "evolução". Alguém ao ler este artigo pensará que sou um cristão que creio na famosa "teoria da evolução das espécies". Este não é o caso.

   A evolução que proponho aqui eu mesmo a imaginei somente em base teórica. O que o leitor está lendo agora são reflexões de como a criação evoluiu, só que com uma diferença em relação a famosa teoria da evolução atualmente defendida por cientistas; é que na teoria de Darwin houve um processo de morte para que os seres vivos chegassem até onde chegaram, ou seja, cada animal que se adaptou, evoluiu e gerou um outro, depois teve que morrer para dar lugar ao mais evoluído. Na evolução que particularmente creio, isto não aconteceu. Essa evolução se dá num ambiente sem morte, sem a famosa lei da entropia.

   Sobre a entropia, a ciência diz que há um aniquilamento de energia na matéria. A segunda lei da termodinâmica, a lei da entropia, mostra a perda natural de energia no átomo. Por isto, paulatinamente a matéria se desgasta, envelhece e no caso dos seres vivos, acontece à morte. A entropia na matéria começou depois que o pecado entrou no mundo, e por isto, toda a natureza tornou-se em uma estrutura decadente. Como disse o pastor Glênio Fonseca Paranaguá: "o caos e a morte dão as cartas neste mundo. Tudo aponta para o pecado como um acidente cósmico que danificou tudo".

   Por isto, quando os cientistas estudam a origem e a evolução das espécies, eles estão levando em conta uma evolução que teria acontecido em um ambiente mortal. Justamente por isso que as espécies teriam demorado milhões de anos para evoluírem.

   Penso que num ambiente sem entropia e morte, o desenvolvimento ou evolução das espécies acontece naturalmente sem interferências do clima e do ambiente, sem que os seres vivos precisem de adaptações para evoluírem. Num ambiente perfeito os seres vivos não morreriam e, a partir do momento, em que foram gerados na terra - como que uma semente plantada - logo, o desenvolvimento acontece em pouco tempo até a fase adulta.

   Assim penso que naquele ambiente perfeito antes do pecado, Deus forneceu tudo o que era necessário para que o homem e os demais seres vivos pudessem se desenvolver. Aquele primeiro "ancestral" ou primeira "célula" viva cresceu e evoluiu até chegar ao homem adulto. Podemos dizer com certeza que a terra foi o "útero" dos primeiros seres vivos.

   Devido ao fato de ter sido um ambiente perfeito, creio que não houve necessidade que a formação do homem demorasse milhões de anos, mesmo porque o meio ambiente não era hostil. Creio que da mesma forma que um simples esperma ajuntado ao óvulo feminino gera uma criança em nove meses, porque não poderia os primeiros seres vivos terem sido gerados em tão pouco tempo? Talvez, essa seja a explicação do porquê alguns afirmarem que os animais encontrados em fósseis dão a impressão de terem aparecido repentinamente, plenamente formados e funcionais e sem nenhum fóssil de seus ancestrais que deveriam ser menos complexos.

   Quando imagino a formação do homem costumo por analogia compará-la a formação de uma rã. As rãs nascem de ovos que se parecem gelatina. Desses ovos saem os chamados "girinos" que se parecem com os peixes. No processo de transformação os girinos perdem a cauda e daí nascem patas traseiras e dianteiras. Também os pulmões são desenvolvidos para respirarem fora da água. Em todo esse processo os anfíbios possuem duas fases: a fase larval e a fase adulta. Após esse processo de metamorfose as rãs adutas passam a viver próximo da água e também caminham pela terra.

    Agora vamos analisar uma coisa interessante aqui. O girino que sai do ovo será o mesmo que atingirá a vida adulta. Em seu processo de metamorfose ele não gera um outro girino mais evoluído do que ele para depois morrer. É exatamente o mesmo girino que saiu do ovo que atingirá a fase adulta.

   Desta forma, penso que aquelas primeiras "células" lançadas como sementes na terra, deram origem aos primeiros animais segundo as suas espécies. Eles evoluíram da terra até tornarem-se adultos, sem o processo de morte pelo caminho e num período curto de tempo, pois o mundo originalmente criado era perfeito.

   Lamentavelmente esse Paraíso foi perdido. É impossível a mente humana imaginar como foi aquele mundo perfeito. Nem cientistas, nem teólogos, nem filósofos jamais poderão reproduzir precisamente como era aquele mundo. Tanto é verdade, que ao falar sobre a vida futura no paraíso restaurado, o apóstolo Paulo escreveu:

   "Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu,e não subiram ao coração do homem,são as que Deus preparou para os que o amam".
                                                                                                                 (1ª Coríntios 2.9)

   Deixo neste artigo uma boa ideia a ser explorada. Não sei se alguém já imaginou, mas como seria um mundo sem a entropia? Um mundo sem caos, morte, desgaste e envelhecimento? Acredito que se algum cientista desenvolver esse campo de estudo, teremos muitas novas descobertas. Acredito que se forem feitas simulações de um mundo sem a lei da entropia, isto lançará novas luzes sobre a origem e a evolução das espécies. Fica aí a dica!

 

* César Francisco Raymundo é editor da Revista Cristã Última Chamada.
   Saiba mais sobre o autor clique aqui

 

   

 

A teoria da evolução em um
paraíso que se perdeu

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Por César Francisco Raymundo*